Teologia - Tifsa Brasil

Concupiscência desejo sensual ardente

A concupiscência é uma palavra que tem tríplice sentido. Ela é concupiscência é considerada um desejo sensual ardente, que vem ao homem as vezes até incontrolável. 1. No sentido carnal É o sentimento desenfreado pelo prazer sexual. Quem desenvolve este tipo de sentimento, ele tem anseio pelos prazeres sensuais exagerados, não importando com que tipo de membro ele vá praticar o coito (Rm 7.8). 2. No sentido pejorativo É a ganância pelas propriedades materiais. Ou o desejo em adquirir bens materiais, nem que seja de procedência duvidosa. Ela leva o homem aspirar sonhos secundários, no qual os fins justificam os meios, não importando como foi subtraído aquele bem (Lc 12:18). 3. No sentido teológico É o anseio humano em querer tomar posse dos direitos do sagrado, e dominar o sobrenatural; se organização, orientada por Deus ou pelos homens (Is 14:13-14). A palavra concupiscência engloba todo tipo de comportamento do homem carnal. Por Pbsena

Aconselhamos que Estude Teologia

Se você ainda não tem um curso de teologia, faça-o. Pois ele vai lhe capacitar a entender melhor o assunto. No final do curso você deve ser capaz de associar as informações do curso com outras ciências, como: Humanas, Sociais, Antropologia e Sociologia, dentre outas que serão identificados com o tempo em relações às religiões e outras culturas e grupos sociais. Esteja preparado para o mercado religioso, ou seja um assessor de grupos religiosos e ecumênicos. Com o curso você pode trabalhar em ONGs e centros culturais e religiosos.

Acorrentado pelo dinheiro

Recebeu dinheiro de procedência duvidosa? Caiu na tentação. Não é a primeira vez e não será a última que o povo de Deus terá que suportar escândalos por parte das autoridades eclesiásticas que deveriam serem as primeiras pessoas a darem bons exemplos para as futuras gerações. Mas a ganância por poder, dinheiro e posição; está minando o brilho de muitos servos de Deus, e trazendo sérios prejuízos ao verdadeiro evangelho.O apóstolo Paulo recomenda em II Coríntios 06:3, dizendo o seguinte: não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado. Ele escreve ainda em I Timóteo 6:9 que, os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição.É uma tristeza para o povo evangélico ver que muitas autoridades eclesiásticas estão fazendo de tudo para se o centro dos holofotes, com o objetivo tonarem honrados, respeitados e conhecidos pelas massas, quando deviam fazer com que Jesus se tornasse o centro das atenções. Para isso eles gastam uma fortuna milhões com propagandas, programas de Rádios e TVs, para que seu nome vá mui longe.Moral da história:Para…

Didaqué – A Instrução dos Doze Apóstolos

Você está lendo o Didaqué: A Instrução dos Doze Apóstolos (Ano 145-150 DC) O Didaquê é um documento que foi elaborado pelos pais da igreja primitiva depois da morte de João, o último apóstolo. Didaquê (Διδαχὴ) é uma palavra grega que significa ensino, doutrina ou instrução. É também chamado de “Instrução dos doze apóstolos”, do grego “Διδαχὴ κυρίου διὰ τῶν δώδεκα ἀποστόλων τοῖς ἔθνεσιν”, ou “Doutrina dos Apóstolos”. Esta é uma obra literatura genuinamente primitiva, que foi escrita na segunda metade do século I, da era cristã, cerca das décadas 60-90 d.C. Ele, é portanto vários postulados que foram elaborados pelos santos, com o objetivo de deixar os ensinos apostólicos mais próximos do Novo Testamento. Esse pequeno documento nunca foi elaborado por papas, bispos ou padres da igreja Católica romana, da qual se diz detentora dos direitos autorais do Didaquê. Estes postulados anônimos, são fontes orais, de várias comunidades cristãs primitivas, escritos para instruir aos judeus duvidosos e aos gentios recém convertidos ao cristianismo. Acredita-se que este documento foi escrito para reorganizar as suas liturgias nos cultos cristãos, estabelecer disciplina morais consistentes na esperança de preparara o povo primitivo para a segunda vinda de Jesus. Provavelmente ele surgiu em uma…

Amor: o coração da alma humana

IntroduçãoSempre que falamos da alma, estamos se referindo sobre o “Princípio da Vida” humana. E quando falamos do amor; estamos tratando do sentido da vida. Pois que sem ele, a vida perde o sentido. A alma, é considerada a entidade que uni as características essenciais à vida, de um ser vivo. É dela que vem às diferentes manifestações da sensibilidade do homem por meio do Corpo e do Espírito. É por meio dela que identificamos a matéria e o espiritual, e aquilo que consideramos essencial à nossa existência. É nela que fica o conjunto das funções psíquicas do homem, como: imortalidade, personalidade de caráter, liberdade individual, bom senso ou estado de consciência que fazem parte do amor humano. O que é amor?É o sentimento que nasce por meio de laços espirituais, consanguíneos ou sociais, que predispõe alguém a desejar o bem-estar a outrem, ou zelar por alguma coisa, que os considera de estimado valor para si ou para o próximo. O amor é um sentimento difícil de ser definido, mas ele pode ser dividido em: amor divino, romântico, vínculo emocional e apego por lações sociais e sanguinho. O amor é uma virtude que induz a pessoa dedicar-se de forma voluntária…

Didaqué: A Instrução dos Doze Apóstolos

Você está lendo o Didaqué: A Instrução dos Doze Apóstolos (Ano 145-150 DC) Esta é uma obra literatura genuinamente primitiva, que foi escrita na segunda metade do século I, da era cristã, cerca das décadas 60-90 d.C. Ele, é portanto vários postulados que foram elaborados pelos santos, com o objetivo de deixar os ensinos apostólicos do Novo Testamento mais aprimorados aos corações dos novos conversos. Esse pequeno documento nunca foi elaborado por papas, bispos ou padres da igreja Católica romana, da qual se diz detentora dos direitos autorais do Didaquê. CAPÍTULO XI 1 – Se vier alguém até você e ensinar tudo o que foi dito anteriormente, deve ser acolhido. 2 – Mas se aquele que ensina é perverso e ensinar outra doutrina para te destruir, não lhe dê atenção. No entanto, se ele ensina para estabelecer a justiça e conhecimento do Senhor, você deve acolhê-lo como se fosse o Senhor. 3 – Já quanto aos apóstolos e profetas, faça conforme o princípio do Evangelho. 4 – Todo apóstolo que vem até você deve ser recebido como o próprio Senhor. 5 – Ele não deve ficar mais que um dia ou, se necessário, mais outro. Se ficar três dias é…