O raciocínio lógico é um processo estruturado do pensamento de acordo com as normas da lógica, que permite chegar a uma determinada conclusão ou solução de um problema. Além para um raciocínio seja lógico, ele precisa ser fundamentado na consciência e na capacidade de organizar o pensamento. Os principais raciocínios lógicos, são: o dedutivo, o indutivo e o de abdução. E ambos podem serem aplicados na área da dialética. Por meio dele pode-se também fazer inferências, afirmação, proposição e conclusão. Ele é entendido como uma ferramenta analítica, sequencial, argumentativa para confirmar alguns raciocínios. Podendo serem comprovados como exato e preciso.
O etnocentrismo: o pensamento altivo e arrogante
A palavra “Etnocentrismo”, refere-se a um tipo de pensamento visionário de determinados indivíduos ou grupos que apresentam-se com qualidades e valores considerados como únicos. É deste tipo de visão que podem surgir em grupos que se consideram puros, superiores e capazes de superar as expectativas de qualquer tipo de grupos ou indivíduos. O temor do indivíduo etnocêntrico O maior temor do indivíduo etnocêntrico é ser superado por outrem. Nesta visão, há associação de elementos como o medo de ser superado por outros grupos ou indivíduos, sentimentos efetivos e emocionais, riqueza cultural, pensamento ideológico, tradições e costumes tradicionais, e até históricos de familiares e grupos que se consideram como detentores do saber e proprietários de privilégios. A tendência do grupo ou indivíduo que desenvolve o pensamento etnocêntrico é se considerar uma pessoa de categoria superior, ou acima dos valores dos demais da sociedade, tendo uma capacidade cultura superior com parâmetros aplicáveis as demais sociedades. Onde este pensamento é mais difundido Esse tipo de pensamento é muito difundido entre grupos ideológicos, por carregar um sentimento de superioridade dos demais grupos. Em outras palavras, tais grupos se acham superiores e com variadas diferenças dentre outros grupos. De onde vem a herança do etnocentrismo…
O que é sofisma?
O sofisma ou falácia é um argumento que não é válido, ou seja, um falso raciocínio lógico com aparência de verdadeiro.
Porque é tão difícil o exercício da ética no ambiente profissional?
É sabido que não é fácil interagir e atuar em um ambiente profissional, principalmente quando dentro dele existem sujeitos (professores) que relevam, permitem e violam os princípios e as regras morais que dignificam a pessoa humana, e que garantem: imunidade em sua privacidade, inviolabilidade de seus direitos e de seu espaço. Deste modo, a ética torna-se indeferida e os atores sociais (professores) são ofuscados e banidos (escravizados) em pleno exercício de sua profissão. Sendo assim, esta violação se constituiu em uma quebra brusca do relacionamento da boa convivência, tornando ainda mais distante de entrar em consenso por meio de um mediador, para restabelecer o relacionamento, recuperar a convivência sadia de antes e reconstruir a liberdade entre os sujeitos que foi sucumbida, pelo fato de alguém ter adentrado no código alheio. Vale ressaltar, que depois que tudo isto for restabelecido, a interatividade na cooperação e a competência destes educadores ficarão comprometidos, levando tempo para voltar ter maturidade como antes. Apreende-se que neste caso, o exercício da ética demandará um excessivo esforço para que se consiga trazer de volta estes atores ao guarda-chuva da ética.
Porque Platão rejeita que o poder do Estado não deve ser exercido por todos os cidadãos?
Ele afirmava, que dentro do governo com o regime democrático, o ideal é que ele devia ser governado por aqueles que se dedicam inteiramente em busca da verdade. Neste caso, um agente corrupto, não teria moral dentro de um sistema democrático para governar o Estado. Por outro lado, todos os cidadãos poderiam participar do governo. Além do mais, em seu entendimento, o uso dos princípios democráticos, não devem serem usados para ensinar às práticas do valores éticos, mas às práticas de virtude de cidadania e respeito. Para ele, excelência da virtude democrática, consiste na capacidade da justa deliberação, promovida pela força da lei aos seus cidadãos.