O sofisma ou falácia é um argumento que não é válido, ou seja, um falso raciocínio lógico com aparência de verdadeiro.
Porque é tão difícil o exercício da ética no ambiente profissional?
É sabido que não é fácil interagir e atuar em um ambiente profissional, principalmente quando dentro dele existem sujeitos (professores) que relevam, permitem e violam os princípios e as regras morais que dignificam a pessoa humana, e que garantem: imunidade em sua privacidade, inviolabilidade de seus direitos e de seu espaço. Deste modo, a ética torna-se indeferida e os atores sociais (professores) são ofuscados e banidos (escravizados) em pleno exercício de sua profissão. Sendo assim, esta violação se constituiu em uma quebra brusca do relacionamento da boa convivência, tornando ainda mais distante de entrar em consenso por meio de um mediador, para restabelecer o relacionamento, recuperar a convivência sadia de antes e reconstruir a liberdade entre os sujeitos que foi sucumbida, pelo fato de alguém ter adentrado no código alheio. Vale ressaltar, que depois que tudo isto for restabelecido, a interatividade na cooperação e a competência destes educadores ficarão comprometidos, levando tempo para voltar ter maturidade como antes. Apreende-se que neste caso, o exercício da ética demandará um excessivo esforço para que se consiga trazer de volta estes atores ao guarda-chuva da ética.
Porque Platão rejeita que o poder do Estado não deve ser exercido por todos os cidadãos?
Ele afirmava, que dentro do governo com o regime democrático, o ideal é que ele devia ser governado por aqueles que se dedicam inteiramente em busca da verdade. Neste caso, um agente corrupto, não teria moral dentro de um sistema democrático para governar o Estado. Por outro lado, todos os cidadãos poderiam participar do governo. Além do mais, em seu entendimento, o uso dos princípios democráticos, não devem serem usados para ensinar às práticas do valores éticos, mas às práticas de virtude de cidadania e respeito. Para ele, excelência da virtude democrática, consiste na capacidade da justa deliberação, promovida pela força da lei aos seus cidadãos.