Pbsena - Tifsa Brasil - Página 99 De 147

Os nomes de Jesus e de Cristo conhecidos desde a antiguidade – III

1. É chegado o momento de demonstrar que também entre os antigos profetas, amigos de Deus, já se honravam os nomes de Jesus e de Cristo. 2. Moisés mesmo foi o primeiro a conhecer o nome de Cristo como o mais augusto e glorioso quando fez entrega de figuras, símbolos e imagens misteriosos das coisas do céu, conforme a voz que lhe dizia: Vê pois, farás todas as coisas segundo o modelo que te foi mostrado no monte; e celebrando ao sumo sacerdote de Deus tanto quanto é possível a um homem, proclamado “Cristo”. A esta dignidade do supremo sacerdócio, que para ele ultrapassa a qualquer dignidade dos homens, sobre a honra e a glória, adiciona o nome de Cristo. Portanto, ele conhecia o caráter divino de Cristo. 3. Mas o mesmo Moisés, por obra do espírito divino, conhecia de antemão bem claramente também o nome de Jesus, considerando-o mesmo digno de um privilégio único. Na verdade, nunca se havia pronunciado este nome entre os homens antes de ser conhecido por Moisés. Este aplica o nome de Jesus pela primeira e única vez àquele que, novamente conforme a figura e o símbolo, ele sabia que viria a sucedê-lo depois de sua…

Resumo da doutrina sobre a preexistência de Nosso Salvador e sua divindade II

1. Sendo a índole de Cristo dupla: uma, semelhante à cabeça do corpo, e por está o reconhecemos como Deus, e outra, comparável aos pés, mediante a qual, e para nossa salvação ele se revestiu de homem, sujeito ao mesmo que nós, nossa exposição a seguir será perfeita se iniciarmos o discurso de toda sua história partindo dos pontos principais e dominantes. Deste modo, a antiguidade e o caráter divino dos cristãos ficará patente aos olhos de todos que pensam que [o cristianismo] é algo novo, estranho, de ontem e não de antes. 2. Nenhum tratado poderia bastar para explicar em pormenores a própria substância e natureza de Cristo, por isso o Espírito divino diz: Sua linhagem, quem a narrará?3; pois na verdade ninguém conheceu o Pai senão o Filho, e ninguém conheceu alguma vez ao Filho, segundo sua dignidade, se não o próprio Pai que o engendrou. 3. E quem, a não ser o Pai, poderia conceber sem impureza a luz que é anterior ao mundo e a sabedoria inteligente e substancial que precedeu aos séculos, o Verbo vivente no Pai e que desde o princípio é Deus, o primeiro e único que Deus engendrou antes de toda a criação…

Sobre o impeachment do Presidente Bolsonaro

Miriam Leitão sofre vergonha ao tentar colocar palavras na boca do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O objetivo da pergunta, era arrancar algo que pudesse difamar o nome do Presidente da República e espalhar boatos infundados. A Rede Globo de Televisão se transformou em uma grande inimiga do Presidente Bolsonaro, porque ele dividiu as rejeitas que gastava com os veículos de comunicação, que era só para ela. A ambição da Rede Globo por dinheiro e poder não têm limites. A pergunta foi sobre o possível “impeachment” do Presidente Bolsonaro. Rodrigo Maia responde, ” Esse crime não existe”. Eu não vou tratar de hipóteses. Acho que a gente não deve criar mais conflitos no Brasil”, diz Rodrigo Maia sobre “impeachment” do Presidente Bolsonaro. Visualizações 2

Justiça libera funcionamento de igrejas e casas lotéricas

O Tribunal Regional Federal da 2ª Região atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União e liberou, a partir do decreto editado pelo presidente Jair Bolsonaro, o funcionamento de igrejas, templos religiosos e casas lotéricas. A medida foi tomada, porque a retirada das unidades lotéricas da lista de serviços e atividades essenciais acarretaria, na prática, a possibilidade de seu fechamento por decisão de governos locais, gerando o aumento do fluxo de pessoas nas agências bancárias tradicionais, implicando em aglomerações indesejadas no momento atualmente vivido pela sociedade brasileira”, disse o desembargador Reis Fried em sua decisão. Visualizações 0

História Eclesiástica – O Livro

A HISTÓRIA ECLESIÁSTICA Não se trata de uma História da Igreja, como seria entendida hoje. A Igreja não é, para ele e seus contemporâneos, objeto de história, já que é uma entidade criada por Deus, e portanto transcendente. O que o historiador pode fazer é relatar os fatos, as pessoas e as instituições com ela relacionados. Dessa forma, relatam-se acontecimentos, mas não se analisa um desenvolvimento histórico. A motivação da obra, como explicitada no início do primeiro livro, é registrar a sucessão dos “santos apóstolos”, os grandes feitos, os que se sobressaíram, as heresias, as perseguições e a proteção de Deus sobre seu povo. A obra é dividida em dez livros com a seguinte estrutura: I-VII: Uma contínua sucessão de temas iniciada talvez antes da perseguição, com material reunido até mais ou menos o ano 311. VIII – Atualização da obra com os acontecimentos mais recentes. IX e X – Longa extensão do livro VIII, com desfecho escrito após a inauguração da Igreja de Tiro. A forma final da obra foi atingida após quatro edições, tendo os nove primeiros livros sido publicados antes do Edito de Milão (311) e o décimo livro em 323/5. A importância da obra nos dias…

História Eclesiástica – Propósito da Obra I

1. É meu propósito consignar as sucessões dos santos apóstolos e os tempos transcorridos desde nosso Salvador até nós; o número e a magnitude dos feitos registrados pela história eclesiástica e o número dos que nela se sobressaíram no governo e presidência das igrejas mais ilustres, assim como o número daqueles que em cada geração, de viva voz ou por escrito, foram os embaixadores da palavra de Deus; e também quantos, quais e quando, absorvidos pelo erro e levando ao extremo suas fantasias, proclamaram publicamente a si mesmos introdutores de um mal-chamado saber e devastaram sem piedade, como lobos cruéis, o rebanho de Cristo; 2. E mais, inclusive as desventuras que se abateram sobre toda a nação judia depois que concluíram sua conspiração contra nosso Salvador, assim como também o número, o caráter e o tempo dos ataques dos pagãos contra a divina doutrina, e a grandeza de quantos por ela, segundo a ocasião, enfrentaram o combate em sangrenta tortura; também os martírios de nosso próprio tempo e a proteção benévola e propícia de nosso Salvador. Ao empreender a obra não tomarei outro ponto de partida que o princípio dos desígnios de nosso Salvador e Senhor Jesus, O Cristo de…